sábado, 14 de maio de 2011

O tempo passa para todos. Como você está se cuidando? Fale com seu dermatologista!!!

Lembrando as chacretes na década de 80 e atualmente.


Desemprego cresce mais na camada mais pobre, cadê o milagre para eles?

A parcela mais pobre da população desempregada não foi beneficiada pela reativação do mercado de trabalho nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil. Entre agosto de 2004 e agosto deste ano, a taxa de desemprego dos 20% mais pobres (com renda per capita domiciliar inferior a R$ 203,3 por mês) saltou de 20,7% para 26,27%, o desemprego total caiu de 11,4% para 6,7%.
Entre os 20% mais ricos (com renda per capita domiciliar superior a R$ 812,3 mensais) a taxa de desocupação despencou de 4,04% para 1,4% nesse mesmo período. As informações são de levantamento inédito feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com base nos dados da pesquisa mensal de emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os números apontam para uma realidade mais dramática. Por si só, o forte crescimento da economia e do emprego formal não está sendo suficiente para fazer com que os mais pobres possam ter as mesmas oportunidades que as pessoas com maior renda têm de encontrar uma ocupação. “As dificuldades enfrentadas por essas pessoas estão diretamente relacionadas com a baixa escolaridade”, afirma o presidente do Ipea, Márcio Pochmann.
A questão é que o crescimento do emprego veio acompanhado de uma competição muito grande entre as empresas por trabalhadores qualificados. Quem não está preparado geralmente fica de fora. De acordo com o levantamento do Ipea, apenas 41,8% dos desempregados mais pobres frequentaram bancos escolares por período de 11 anos ou mais. Entre os mais ricos, o número sobe para 86,1%.
Outro fator que também pesa contra os mais pobres é a discriminação racial, tratamento injusto que ainda persiste em alguns setores do mercado de trabalho, mesmo que de forma velada. Os dados levantados pelo Ipea indicam que só 23,3% dos desempregados pertencentes a famílias de baixa renda são brancos. Já a parcela dos desempregados de famílias mais abastadas é composta por 72,5% de brancos. Nos últimos seis anos, o número de desempregados no chamado Brasil metropolitano caiu de 2,442 milhões para 1,6 milhão. Mas, a quantidade de desempregados de baixa renda aumentou de 652,1 mil para 667,7 mil.

Fonte> Jonal da Tarde (Marcelo Rehder)

Enquanto isso, em uma sala de aula do Brasil!!!


SER CHIQUE - SEMPRE (GLÓRIA KALIL)…relembrando!

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas, muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma  pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

Chique mesmo é parar na faixa de pedestre e evitar se deixar l eva r pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no el eva dor. É lembrar do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. É  "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, e prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Mas  para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de  se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.
Lembre-se:  o  diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!


Paraguaios comemoram revisão do Tratado de Itaipu pelo Brasil, e nós???

O Senado brasileiro aprovou, na noite passada, o decreto legislativo que revê o Tratado de Itaipu, assinado em 1973 pelos dois países e, com isso, o Brasil triplica a compensação paga ao Paraguai pela cessão de energia gerada na usina hidrelétrica binacional de Itaipu. O valor passa de US$ 120 a US$ 360 milhões anuais.
Fruto de um acordo assinado em 2009 entre o então presidente brasileiro Lula e o presidente paraguaio Fernando Lugo, a aprovação do projeto foi comemorada no Paraguai como o início da soberania energética do país.
Para Lugo, que celebrou a aprovação com festa e anúncio público, essa é uma forma de “corrigir a terrível traição que ocorreu no regime do general Stroessner e os erros cometidos contra a nação e o povo do Paraguai no Tratado de Itaipu”.
Já o ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Jorge Lara Castro, destacou que a aprovação do decreto “inicia um novo contexto de integração”.
Na opinião do engenheiro Ricardo Canese, a mudança é um ganho para toda a América Latina. Ele ressaltou que a conquista advém de uma luta de 38 anos e agradeceu aos brasileiros.
– O povo brasileiro, através de seus representantes, deu uma mostra de que a solidariedade, a fraternidade dos povos, a integração são factíveis – disse.
Também em clima de comemoração, o conselheiro de Itaipu corrobora do sentimento de vitória, mas alerta que este é apenas um primeiro passo, pois ainda é necessário discutir
a auditoria da dívida assumida pelos dois países com a construção de Itaipu e a cogestão, de fato, da usina binacional.
– Podemos dizer que fizemos o primeiro gol. A partida segue; continua em discussão o tema da dívida; há outros temas que continuaremos lutando – afirmou.
No mesmo sentido, o Partido Comunista do Paraguai alertou para a necessidade de a população se manter vigilante.
– Não devemos ficar na festa, mas exigir, como cidadãos, que o recurso obtido seja destinado aos setores mais excluídos de nossa economia, como os quase três milhões de paraguaios que vivem em situação de pobreza – disseram, em comunicado. Os comunistas defendem investimentos em infraestrutura e desenvolvimento social.
Também a Coordenação Nacional pela Integração e a Soberania Energética (Conise) salientou que o recurso extra deve ter destinação social. Em nota, a articulação composta por movimentos sociais defende que a cifra adicional repassada ao Paraguai pelo Brasil seja utilizada nos campos da educação, saúde, reforma agrária, povos originários, pessoas com deficiência, pessoas da terceira idade, moradias populares, água potável, saneamento básico, crédito produtivo, bolsas para estudantes pobres e capacitação para o trabalho. As propostas já haviam sido apresentadas ao Congresso Nacional em março deste ano.
Além disso, a Conise quer que a energia seja disponibilizada a preço justo, que haja transparência na gestão da usina e que as obras inacabadas sejam terminadas. Outra bandeira dos movimentos, no Paraguai, é a exportação da energia para a Argentina e o Uruguai.
13/5/2011 11:20,  Por Redação, com Brasil de Fato - de Asunción

As 10 transnacionais “gigantes e secretas” que controlam as matérias primas

Das 11 transnacionais piratas, cinco pertencem aos EUA, três à Suíça (notável paraíso fiscal bancário), duas são suíço-holandesas e uma é de Hong Kong (ligada à Grã-Bretanha). Se as 11 se cotassem na bolsa colocar-se-iam da posição sete até a 156 na classificação da Fortune Global 500. Sem penetrar na genealogia dos seus testa-de-ferro e verdadeiros donos, destaca-se a nefasta sombra do israelo-belga-espanhol Marc Rich em três empresas piratas: Glencore Intl., Trafigura e Phibro.
As 10 transnacionais “gigantes e secretas” que controlam as matérias primas
Atos: O mundo anglo-saxão cacareja vaziamente sobre a transparência e a prestação de contas, enquanto oculta simultaneamente as suas “10 gigantes (sic) transnacionais secretas (¡supersic!)” que “controlam a comercialização dos hidrocarbonetos e das matérias primas”, segundo The Daily Telegraph (15/4/11). Como se não nos bastassem as depredadoras transnacionais (BP, Tepco, Schlumberger/Transocean, etc.) que se cotam desapiedadamente na bolsa!
Para além dos tenebrosos grupos da plutocracia (private equity) ? como o grupo texano Carlyle (ligado ao nepotismo dos Bush) e o inimputável Blackstone Group (controlado por Peter G. Petersen e Stephen A. Schwarzman, cujas façanhas remontam ao macabro recebimento dos seguros das Torres Gêmeas do 11/9; ver Bajo a Lupa, 26/9/04 e 3/10/04) ? The Daily Telegraph revela a identidade oculta das “principais 10 transacionadoras globais de petróleo e matérias primas”:
1. Vitol Group: sede em Genebra e Roterdã, com resultados de 195 bilhões de dólares na comercialização de hidrocarbonetos; a primeira petrolífera a exportar com pontualidade da região controlada pelos rebeldes na Líbia.

2. Glencore Intl.: sede em Baar (Suíça), com resultados por 145 bilhões de dólares em metais, minerais, produtos agrícolas e de energia; fundada pelo israelo-belga-espanhol Marc Rich; acusada pela CIA (¡supersic!) de subornar governantes; controla 34% da mineradora global suíço-britânica Xstrata; apostou na subida do trigo durante a seca russa (The Financial Times, 24/4/11); o banqueiro Nat Rothschild “recomendou” o seu polêmico novo diretor Simon Murray (The Daily Telegraph, 23/4/11); destaca a
circularidade financeira do binómio Rotshchild-Rich.

3. Cargill: sede em Minneapolis, Minnesota, com resultados de 108 bilhões de dólares em agronegócios, carnes, biocombustíveis, aço e sal; severamente criticada pela desflorestação, contaminação de todo o gênero (incluindo a alimentar) e abusos contra os direitos humanos.

4. Koch Industries: sede em Wichita, Kansas, com resultados por 100 bilhões de dólares em refino e transporte de petróleo, petroquímicos, papel etc.; empresa familiar (a segunda mais importante nos EUA depois da Cargill) manejada pelos irmãos ultraconservadores David e Charles Koch, que financiam o Tea Party.

5. Trafigura: sede em Genebra, com resultados por 79,2 bilhões de dólares em petróleo cru, comercialização de metais; depredadora tóxica na África; provém da separação de várias empresas do israelo-belga-espanhol Marc Rich.

6. Gunvor Intl.: sede em Amesterdã e Genebra, com resultados por 65 bilhões de dólares em petróleo, electricidade e carvão.

7. Archer Daniels Midland Co.: sede em Decatur, Illinois, com resultados por 62 bilhões de dólares em milho, trigo, cacau; listada na Bolsa de Nova Iorque; atuação escandalosa e processada por contaminação reiterada; beneficiou com os subsídios agrícolas do governo dos EUA.

8. Noble Group: sede em Hong Kong, com resultados por 56,7 bilhões de dólares em açúcar brasileiro e carvão australiano; sólidos laços com a HSBC e a polêmica empresa contabilística Pricewaterhouse Coopers; cotada no Índice Strait Times (Singapura).

9. Mercuria Energy Group: sede em Genebra, com resultados de 46 bilhões de dólares em petróleo e gás.

10. Bunge: sede em White Plains, Nova Iorque, com resultados de 45,7 bilhões de dólares em cereais, soja, açúcar, etanol e fertilizantes; multada nos EUA por emissões contaminantes.

The Daily Telegraph adiciona surpreendentemente como “menção especial” a Phibro, hoje subsidiária da Occidental Petroleum Corporation (Oxy): sede em Westport (Connecticut), com 10% dos resultados do banco Citigroup em 2007 em petróleo, gás, metais e cereais, onde iniciou a sua “aprendizagem” o israelo-belga-espanhol Marc Rich.
Das 11 transnacionais piratas, cinco pertencem aos EUA, três à Suíça (notável paraíso fiscal bancário), duas são suíço-holandesas e uma é de Hong Kong (ligada à Grã-Bretanha). Se as 11 se cotassem na bolsa colocar-se-iam da posição sete até a 156 na classificação da Fortune Global 500. Sem penetrar na genealogia dos seus testa-de-ferro e verdadeiros donos, destaca-se a nefasta sombra do israelo-belga-espanhol Marc Rich em três empresas piratas: Glencore Intl., Trafigura e Phibro.
O israelo-belga-espanhol Marc Rich merece uma menção honorífica e com uma biografia mafiosa revela quiçá uma das razões do hermetismo das “gigantes” transnacionais que não estão cotadas nas bolsas e que movimentam nocivamente verdadeiras fortunas sem o menor escrutínio governamental ou cidadão. Será mera causalidade que Rich apareça em três das “secretas” 11 empresas “gigantes” que especulam na penumbra com os preços dos alimentos, hidrocarbonetos e metais?
Marc Rich, perseguido por evasão fiscal nos EUA (logo perdoado controversamente por Clinton), foi denunciado como “espião da Mossad israelita” (Niles Latham, New York Post, 5/2/01) e “lavador de dinheiro” das máfias (The Washington Times, 21/6/02).
O investigador William Engdahl expôs há 15 anos “a rede financeira secreta (¡supersic!)” por trás dos banqueiros escravagistas Rothschild, o megaespeculador “filantropo” George Soros e o mafioso Marc Rich. Cada vez se afirma mais o papel determinante de Israel na lavagem de dinheiro global (ver Bajo a Lupa, 20/4/11).
Conclusão: Como pode uma transnacional “gigante” passar sem ser detectada na época da antiterrorista “segurança interna”? Será possível que no século 21 ainda existam empresas “secretas” e/ou piratas, o que entendemos significar que se dão ao luxo de não se cotar nas bolsas, mas que gozam de todas as benesses do “livre mercado” desde a comercialização, passando pela titularização até ao branqueamento criminal?
São “gigantes secretos” e/ou “clandestinos” tolerados pelo sistema anglo-saxão e seus mafiosos paraísos fiscais? Pode manter-se “secreta” aatividade pirata e criminalmente branqueadora das clandestinas transnacionais “gigantes” que controlam os alimentos e a energia, usados como “armas de destruição maciça” contra a maioria do gênero humano?

Publicado no La Jornada. Tradução de Paula Sequeiros para o Esquerda.net. Foto por http://www.flickr.com/photos/eaghra/.
 http://boilerdo.blogspot.com/


13/5/2011 3:40,  Por CMI Brasil
Por Vários 12/05/2011 às 08:31