sábado, 18 de novembro de 2017

Poema - Meu amigo

Meu amigo

Meu amigo, eis-me aqui
Sinto a aspereza do teu semblante benigno
Vinga a tua saudade sem maldade
Quebra este fio que nos sustenta
Guarda a chama que nos queima
É lancinante a alegria do ser
Da mais pura amizade alvorecer
Trilha tua busca nos bares
Toda jocosa aventura sobre meus males
Agradeço-te por tua compaixão
Revendo assim o teu coração
Trepidar em palavras de sustento
Sem piegas momentos
Iluminando dias do presente não sentido
Apenas quando metamorfoseia
Em passado, mero sonho perdido
Julgo em loucuras minhas falhas
Aplaudo com brandura tuas bondades
Meu amigo, eis-me aqui


14.05.98

Mobilização Unidas 2017


Audiência Pública DPU nov 2017