domingo, 26 de novembro de 2017

Direito de resposta


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Meu poema

Meu poema

Meu poema é assim
Um tanto ingênuo
Rude, pretencioso
Pedaço de mim

Busca a perfeição
Ora, para que fixação?
Não conto sílabas
O que te guias?

Vinte e três anos
Quem dera, um neófito desponta
Um mundo novo emerge
Vale alimentar tanta esperança?

Exemplos desfilam grandiosamente
Neruda, Vinicius de Moraes, tantos
Tudo preenche, mente
Ele precisa seguir esta gente

Aprender é o verbo da vez
Esqueceu de amar?
Lembrou-se de viver?
Melhor sentar para ver

Tento só mais um momento
Bonito será o tormento
De com o meu intento
Aprender, amar e vencer, eu tento
24.02.98