Espelho
Pobre de mim que choro
Pena em demasia
Aborrecida imagem da aurora
No meu espelho perecia
Meu conto de fadas
É recheado de lobos maus
Minhas vitórias estão mofadas
Volta e meia canto
Voando dentro de mim
Para abrandar o meu pranto
Em soluços sem fim
Agora, saboreio lembranças
São amargas,
Piegas esperanças
Recife-PE, 01.10.99
Espaço para debate sobre saúde, política, economia, arte, principalmente literatura , história e esporte.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
#DEVEDÔMETRO outubro 2017
17 prefeituras encerram outubro em débito com médicos; Limoeiro do Norte é destaque em anúncio no Diário do Nordeste
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