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domingo, 3 de dezembro de 2017
Poema - Minha hora
Minha hora
Mais uma vez irei tentar definir
O que a caneta não consegue escrever
Eu sou e vou seguir
O resto aconteceu e vai morrer
Eu tento buscar outro caminho
Caminho este que não encontro
Sem precisar um carinho
Quiçá, galgar um canto
Três fontes há de saber
Físico é o forte
Mente para ser
Espírito de Lorde
Três gerações de perfeições
Criança incisiva
Adulto contra o não
Senilidade progressiva
Vou tentar mais uma vez
Vale a pena sofrer
Não faço outra vez
Abstraio-me para não perecer
Pode ser fácil ou vil
Não me importa agora
Esta estrada varonil
É parte de caminho, minha hora
Limoeiro, 25.09.00
Mais uma vez irei tentar definir
O que a caneta não consegue escrever
Eu sou e vou seguir
O resto aconteceu e vai morrer
Eu tento buscar outro caminho
Caminho este que não encontro
Sem precisar um carinho
Quiçá, galgar um canto
Três fontes há de saber
Físico é o forte
Mente para ser
Espírito de Lorde
Três gerações de perfeições
Criança incisiva
Adulto contra o não
Senilidade progressiva
Vou tentar mais uma vez
Vale a pena sofrer
Não faço outra vez
Abstraio-me para não perecer
Pode ser fácil ou vil
Não me importa agora
Esta estrada varonil
É parte de caminho, minha hora
Limoeiro, 25.09.00
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