domingo, 29 de outubro de 2017

Poema - Granada

Granada

É uma guerra
É uma busca
É a habilidade sobre-humana
Lutando contra a armada
Que já se debruça

As armas são infernais
Granada
Não se ouvem tiros
Quiçá, explosões
Só há lamento e contração

Uma santa luta
Luta, lutou, luto
Apolônia
Por tantas vezes torturada
Por tantas vezes evocada
Vem, busca teu rebanho
Guia estes aliados tão famintos
Por deveras merecido descanso

Outrora, aventura um tanto esquecida
Por seus seguidores
Um tanto merecida
Granada
Esquece a ferida
Da Medicina parida

23.02.98

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