Mari transpira transformação.
Qualquer transeunte que transpasse o seu caminho transubstancializa-se
Permite-se transmitir a transvanguarda e questionar a
transculturação.
A transparência da sua transitoriedade
Transverbera o trans ordinário
Transfigura os conceitos e preconceitos de verdade
Se engaja com o transumano incendiário.
Transfixa a parede transportada da mediocridade
Transtroca a mente perversa que transcura[AB1]
em um mar transitável de esperança
É um verbo intransitivo de uma transa sem maldade.
Não é sobre o prefixo “trans”,
é mais para um transe suave
É a respeito e muito respeito de quem transcreve sobre a transcendência
Sobre Mari que voa no transcurso da humanidade como uma
ave
É a paz de uma transfusão de amor para uma enrijecida
essência.
24.06.24
Obs: enviado dia 30.06 para a Antologia da Sobrames-CE.
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